quarta-feira, 9 de maio de 2012




 

Às vezes uso a sorte como desculpa do acaso.

Ou simplesmente ignoro o destino.

Glória ao poder sobrenatural que vem sei lá de onde!

Já consigo reconhecer e posso compreender.

E lá vem o futuro inesperado que turbilha a vida já pacata e morna.

Que a normalidade agora banalize-se a diante um salto que fará voar ou despencar.

De repente ainda não juntamos tudo o que a mala suporta; e o trem parte logo...

Rápido, depressa.

Rápido como uma flecha que deixa rastros de brisa.

Sorte até pode ser ter certos acasos como tantos que me levam para mais perto da vitória.

Que venha a força bendita da luta que trama batalhas!

Que venha seja de qual for seu lugar!


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